sábado, 21 de dezembro de 2013

16 - Nota de agradecimento e réplica do Senador Álvaro Dias

Na última terça-feira, a democracia e os valores judaico-cristãos (âncoras da constituição nacional) foram defendidos no Congresso Nacional em vista de um ataque maciço dos grupos a favor da cultura da morte.

O que aconteceu? Diversos membros de frentes pró-vida (principalmente católicos e evangélicos) venceram uma das batalhas mais ferrenhas, até o momento, contra três intervenções abomináveis nas leis brasileiras. Uma dizia respeito ao destino da instituição familiar, por meio de mudanças para o novo Código Penal; outra ao Plano Nacional da Educação (PNE); e uma outra ainda ao PLC 122.

Graças à Graça Divina, às nossas orações e à eficácia das nossas ações (telefonemas, e-mails, assinaturas de petições, presenças no Congresso), todas essas intervenções foram reconsideradas e a ideologia de gênero foi mantida fora da legislação brasileira. O que é fortemente coerente com os valores da maioria (esmagadora) da população. 

Ao me ater às notícias, prontamente tratei de agradecer àqueles que colaboraram para que essa vitória fosse possível. Dessa forma, enviei e-mail ao Senador Álvaro Dias (PSDB-PR), como colocado a seguir, e que me foi rapidamente replicado. Percebendo o texto simples e as palavras sinceras que me foram dirigidas pelo Senador, optei por transcrevê-las neste post para que todos possam observar como é plenamente possível estar em contato com seu representante legal junto ao Estado e também que ainda existem políticos sérios que prezam pelos valores da família; pela moral e decência que tanto falta às consciências governantes desta Nação. Encoraje-se você também à entrar em contato com seu candidato e criar uma relação menos formal do que a existente na atualidade. Eles também são seres humanos; com anseios, vontades e caprichos; com valores (corretos ou não); eles também são filhos de Deus.
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Prezado Senador Álvaro Dias,

Gostaria de agradecer pelo trabalho que Vsa. Excelência desempenhou em conjunto com a bancada cristã do Congresso Nacional, visando o impedir a desmoralização da instituição familiar e a submissão da população brasileira a uma ideologia de gênero utópica e incompatível com os seus valores judaico-cristãos.

Peço que mantenha os ouvidos atentos e os olhos bem abertos, pois as manobras para implantar essa ideologia em nosso País, por emendas inconstitucionais, ainda serão muitas e a Nação precisa de homens como Vsa. Excelência para desmascarar essas manobras e expô-las aos demais colegas que não tem noção da real intenção com a qual diversas instituições promovem esse tipo de ação.

Certo de sua colaboração, com estima despeço-me,

Deisson Cassiano Diedrich
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Sou eu que devo agradecer, caro Deisson, por sua mensagem. É sempre animador constatar que há cidadãos que, tal como você, acompanham e aprovam nosso trabalho. Esteja certo de que vou permanecer, como você sugere, atento a possíveis novas investidas daqueles que têm por meta solapar nossa estrutura familiar.

Com meu abraço e meus votos de um feliz Natal e de que 2014 seja um ano de mudanças a favor do Brasil e dos brasileiros,

Alvaro Dias
www.alvarodias.com.br

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

15 - Testemunho de um universitário convertido e o Antídoto contra a idiotice

Ele chegou! Sim, o grande MÍNIMO chegou para este que lhes escreve e com a sua chegada vieram à cabeça desse jovem as lembranças de tempos remotos, sombrios e de perspectivas de futuro ausentes. Tempos estes nos quais esse jovem quase (eu disse "quase") teve sua mente capturada pela fumaça negra ideológica que se infiltra na mente da juventude ocidental e orquestra seus atos se utilizando dos bípedes que a hospedam. Entretanto, por obra da Providência (pelo menos eu creio nisso) ou não, isso não aconteceu. Tudo devido à dois antídotos, mais explicitamente dois grandes pensadores que, de alguma forma, sobreviveram à contaminação por idiotice crônica, que se espalha pelo solo brasileiro há algumas décadas: Padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior e o Professor Olavo de Carvalho.

Naqueles tempos negros, meu espírito estava conturbado e à procura de um sentido maior para tudo o que estava vivendo (como qualquer jovem). Como fazia parte do Centro Acadêmico do meu curso, estava submerso no mundo ideológico paralelo nos quais nossas universidades se transformaram. Pude observar a adoção das piores ideologias por várias pessoas simplesmente para que pudessem sentir-se reconhecidas por seus atos (muitas vezes sórdidos). Acompanhei eventos político-estudantis (como é o caso do Congresso da UNE) nos quais constatei a vontade de fazer baderna que o estudante universitário e secundarista brasileiro carrega no seu íntimo e o assédio político que partidos como o PCdoB, PT, PSB, PSTU e outros tantos da nossa esquerda armada exerciam sobre os estudantes, numa verdadeira tentação diabólica propagandeando que é o estudante quem "muda" o destino do seu País e que ao se filiar à determinado partido seus olhos se abririam e "a realidade do mundo verdadeiro" lhes seria escancarada. Na prática, uma visão partidária gnóstica. Vivi o dia-dia de grupos ideológicos que queriam enfiar goela abaixo de todo corpo docente certas políticas educacionais que são incompatíveis com o ambiente universitário e escolar. Enfim, estava abraçado por tantas realidades e, ao mesmo tempo, não fazia ideia de se aquilo era algo bom ou ruim. Não existia em mim um senso crítico que me permitisse afirmar com toda clareza o que era o Bem, e diferenciá-lo do mal (o que é importantíssimo).

Eis que um dia a Providência me bate à porta. É bem verdade que ao saber das orgias entre homossexuais realizadas próximas à minha barraca no Congresso da UNE e presenciar o consumo desmedido de maconha e de outras drogas durante as longas noites de festa e em plena luz do dia, respectivamente, levei um choque de realidade e comecei a pensar o que estava fazendo ali. Cerca de dez mil jovens participaram daquele evento em 2011. Esses jovens lotaram um ginásio e todos naquele lugar pareciam pensar na mesma direção, menos eu. Quando conversava com alguns colegas de ônibus, percebia que a retórica era sempre a mesma para qualquer assunto. Então, acordei e vi que aquilo era marxismo puro! Não precisava ser nenhum especialista para ver. O que me acometia era que não conseguia refutar quase nada do que eles falavam, mesmo sabendo que eram ideias estúpidas e desprovidas de qualquer eventual exercício de raciocínio. Aquilo foi o começo de um despertar para a realidade, mas ainda faltava algo mais tocante. Foi então que a Providência me resgatou daquele "quase" triste rumo ao qual estava destinado. E foi justamente pela via que eu menos poderia esperar: a fé na Eucaristia!

Hoje, por ser um católico convicto, muitas pessoas podem se admirar quando escrevo essas palavras, mas houve um momento em minha vida em que a fé quase se acabou. Bombardeado por doutrinas contrárias aos princípios cristãos, "iluminado" por ideias gnósticas e rodeado por uma atmosfera universitária cética e cega de orgulho minha fé foi se esvaindo e aos poucos os "sentimentos" mundanos foram tomando conta do meu ser. Mas Deus é Grande! Ele é Senhor e Rei! Ele não me abandonou, assim como não abandona a ninguém.

Deus me visitou numa missa de um Domingo do tempo comum, pouco tempo depois do congresso. Não havia nada de especial naquele dia. Pelo menos, eu não enxergava nada de especial. Aliás, eu praticamente não enxergava mais a Igreja em minha vida. Foi durante a consagração da Santa Eucaristia que as coisas começaram a mudar. Senti uma repulsa naquele momento, senti como se todos ali presentes naquela igrejinha fossem uns tolos, idiotas. Senti como se eu, todo soberbo e cheio de grandeza, fosse o único ali a saber que aquilo que se realizava não era real e não passava de mero teatrinho. Mas onde ocorreu a mudança? Como é possível dizer que algo que me causou repulsa ao mesmo tempo me converteu? Depois da missa, não parava de pensar naquele momento, me enchendo cada vez mais de orgulho por não acreditar naquele ato. Foi então que Deus me tocou e, sem demorar, me peguei pensando que eu estava estranho; que aquilo não foi uma coisa certa a se fazer; que eu devia sentir vergonha de ter feito o que fiz. Não tenho dúvidas de que aqueles pensamentos me foram inspirados por Alguém maior. Desde então, tenho procurado conhecer mais a fé católica, estudando e me dedicando às práticas cristãs que o catecismo nos explica. E é no conhecimento da Doutrina Católica que o Padre Paulo Ricardo me auxiliou, pois logo após os momentos de trevas foi por meio do seu site padrepauloricardo.org que eu comecei a conhecer o verdadeiro sentido de ser cristão.

Algum tempo depois, foi-me apresentada pelo próprio Padre Paulo Ricardo a obra do Professor Olavo de Carvalho. Essa mistura foi simplesmente nitroglicerina pura! Tanto um quanto o outro me auxiliaram a sair por completo das sombras que me envolviam e, aos poucos, fui deixando de ser um "idiota útil". Agora, me chega uma outra ajuda que também tenho certeza ser providencial (não só para mim é claro). O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota é o antídoto esperado por todos os brasileiros.

Minha cegueira já não existe, mas sinto-me obrigado a partilhar com os irmãos que burrice tem remédio e que idiotice é uma doença comum (infelizmente). Basta não ter vergonha de admitir e começar a usar o Antídoto e eu prometo que ela será curada! Ele é sem contra indicações e tem como efeito colateral um amor à verdade como você nunca sentiu.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

14 - Resposta ao Deputado Dr. Rosinha quanto ao conteúdo de seu artigo intitulado "Cristãos intolerantes"

Prezado Deputado,

Segundo meu e-mail enviado ao Sr. na última semana (o qual creio não ter lido), acuso-o de não revelar, por meio do título do evento, o real tema que seria discutido no seminário (liberação do aborto). Na resposta que me foi enviada (e dita, à vários outros cristãos) não consta em momento algum a sua defesa quanto ao que lhe acusei dando provas do contrário.

Como é sabido a própria ONU se utiliza dos objetivos do milênio para fazer com que as nações promovam ações como a descriminalização do aborto, dizendo-se estimular os debates sobre a redução da mortalidade materna. O governo do PT (seu partido) apenas cumpre as exigências da ONU, pois está comprometido com os interesses pró aborto da ONU, algo que garantiu ao PT chegar à Presidência da República. Como filiado ao PT, o Sr. deve também abraçar essas causas. Caso contrário está passível de punição (como a exclusão dos quadros políticos do PT), como bem consta no seu "estatuto".

Quanto à acusação de mentirosos e intolerantes à qual o Sr. acusa os cristãos, adianto que nada mais faz do que seguir a regra máxima de Lenin: "Acuse-os do que você faz. Chame-os do que você é." Ao mesmo tempo que nos chama de intolerantes, também nos acusa de mentirosos. Duas coisas que o Sr. o faz, e nos rebate como culpados. Dessa forma, fica provada a sua charlatanice e o seu comprometimento com a instalação do socialismo (ideologia incompatível com a doutrina Católica) no nosso País. Ainda, o Sr. mentiu ao dar um título falso para um Seminário que nada mais fez do que discutir os "direitos reprodutivos da mulher" (leia-se direito ao aborto). O Estado brasileiro, segundo sua constituição, tem a obrigação de defender a vida de TODO ser humano. Sendo que a vida ainda é considerada pela maioria massante dos cientistas (e essa tendência está crescendo) como iniciada no momento da fecundação do óvulo pelo espermatozoide (nós cristãos chamamos de concepção), ao se defender o aborto o Estado está privando um ser humano (o mais frágil deles) de seu direito à defesa da vida. Quando a mãe pratica o aborto está assassinando outro ser humano dentro de seu ventre, causando traumas inimagináveis para sua consciência para o resto da vida. Por favor, pesquise sobre estudos com mulheres que realizaram aborto. O Sr. ficará estarrecido. Para sua informação, o cristianismo nos ensina que o nosso corpo nada mais é do que o Templo do Espírito Santo, portanto não deve ser violado.

O dicionário não nos mostra que intolerância é ser coadjuvante das ações irresponsáveis do nosso próximo. Ser tolerante é admitir opiniões diferentes do próximo, sim, pois todos somos diferentes em diversos aspectos (inclusive em valores), no entanto isso não necessariamente nos obriga a defender a mesma ideia que este. Posso dizer tranquilamente que o meu próximo abortista tem o direito de dizer aquilo por sua liberdade de expressão, no entanto também incluo que eu rejeito a sua ideia e não a quero para mim; que eu odeio a sua ideia; que a sua ideia é repugnante; que eu tenho o direito por liberdade de expressão de dizer que esse pensamento está completamente errado. Isso não me torna intolerante, como o Sr. afirma, logo refuto o título do seu artigo utilizando o seu próprio argumento. Que constrangedor, Deputado. Fico admirado de como conseguiu se eleger! Por favor, consulte o dicionário novamente quando rebater as críticas de cristãos. Será interessante demonstrar a sua contradição novamente. Aliás, não acredito que tão pequena inteligência posso compreender mais do que dois sinônimos apontados pelo dicionário para uma palavra.

Se houve uma orquestração dessa ação contra o Seminário que o Sr. divulgou só posso lhe dizer que ela foi provida do Espírito Santo de Deus que nos deu discernimento (dom que o Sr. parece desconhecer ou ser desprovido deste) para identificar à qual propósito o evento se destinava (descriminalização do aborto, vulgo "direitos reprodutivos da mulher").

Quanto às suas citações à Palavra de Deus, só tenho a lamentar. Seus trocadilhos com as passagens de Jesus são simplesmente patéticos e desprovidos de qualquer sanidade cristã que pudesse haver em sua consciência. Confesso que aprecio a sua coerência quanto à sua não configuração ao Cristo ressuscitado, rejeitando as ações de Jesus, que é o modelo supremo de santidade e vida, o próprio Deus que se fez homem e nos ensinou como viver, ao qual todo homem deveria seguir. Dessa forma, o Sr. me poupa da necessidade de mostrar a sua incoerência quanto às suas ações e as ações de Cristo, nos Evangelhos.

De qualquer forma, como bom cristão, e seguindo o exemplo de Jesus Cristo, de hoje em diante, o colocarei em minhas orações. Pedirei pela sua conversão e que Deus lhe mande o dom do discernimento para que tenha consciência dos atos que promove. E caso isso não ocorra, continuarei orando pela sua alma e pedindo a intercessão de Maria Santíssima para que Deus tenha misericórdia dela. Como Jesus nos disse:

"Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem."(Mateus 5.43,44)

Att,

Deisson Cassiano Diedrich

Segue o e-mail enviado pelo Deputado Dr. Rosinha (dep.dr.rosinha@camara.leg.br), do PT:
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Prezadas,
Prezados,

Como recebi centenas de e-mails sobre o mesmo tema, ficou impossível responder individualmente a cada uma das mensagens. Aliás, é bom que se diga que algumas continham textos idênticos, o que demonstra que a ação foi orquestrada.
Assim, optei por uma resposta coletiva e pública, que será divulgada em forma de artigo.

Cristãos intolerantes

Cristo, em sua breve passagem pela Terra, nos ensinou muita coisa, sendo uma delas a tolerância. Parece que boa parte dos que atualmente se dizem cristãos não aprendeu essa lição. Outro ensinamento de Cristo é o compromisso com a verdade: nunca mentir. Este ensinamento também é ignorado por grande parte dos cristãos.
Brinca-se que quando alguém é perguntado sobre determinado tema e não sabe a resposta, a pessoa em tom de chacota responde “eu faltei nesta aula”. Parece que muitos cristãos e cristãs faltaram na catequese no dia em que foi ensinada a importância da tolerância e a ter compromisso com a verdade.
Na semana passada fui vítima dos intolerantes e dos mentirosos.
Explico: a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, presidida por mim, organizou o “Seminário de Parlamentares da América Latina e Caribe para debater a Saúde Reprodutiva, Materna, Neonatal e Infantil e os Objetivos da Meta do Milênio”. O requerimento que gerou o Seminário foi aprovado por unanimidade dos membros da Comissão. Portanto, pela importância do tema, nenhum parlamentar se opôs.
A Organização das Nações Unidas (ONU) firmou em 2000 um compromisso com muitos países, os chamados Objetivos do Milênio, de reduzir em 75 % até 2015, as mortalidades infantil e materna. Há outros objetivos do milênio, porém o nosso Seminário se propôs a debater estes dois.
A mentira e a intolerância estão quando muitos cristãos e cristãs espalharam na internet mensagens caluniosas apregoando que “sou contra a vida”, que estou “promovendo o aborto” no Brasil, que “sou mau presidente”, que “desenvolvo a cultura da morte” e outras ofensas que sequer quero reproduzi-las. Antes de qualquer coisa, repudio a todos estes adjetivos e, ao contrário de Cristo, não ofereço a outra face.
Algumas mensagens, para a minha tristeza e decepção, eram assinadas por padres, professores, diáconos, bibliotecários, alunos, etc., gente que sempre pensei, pelo cargo que ocupam, serem inteligentes. Sempre vi num professor, se não um pensador, pelo menos alguém que ajude ou ensine a pensar. Sempre vi num padre, num diácono, num pastor um tolerante, alguém que não mente.
Segundo o dicionário Houaiss, tolerância é o “ato ou efeito de tolerar; indulgência, condescendência; tendência a admitir, nos outros, maneiras de pensar, de agir e de sentir diferentes ou mesmo diametralmente opostas às nossas”. Definição essencialmente cristã.
Minha decepção é para com todos os homens e mulheres, cristãos ou não, que não conseguem ser tolerantes, que não conseguem respeitar os demais, que têm na sua verdade, a verdade única e absoluta. Minha tristeza é para com aqueles que leem e não conseguem interpretar. Meu repúdio é para com aqueles e aquelas que leem e agem de má fé nas redes sociais. Usam-nas para disseminar a sua interpretação ou mesmo se aproveitam dos que não leram e disseminam a mentira. Poderia fazer como Cristo: “Pai, perdoai-os, eles não sabem o que fazem”. Mas, não posso agir assim, porque sabem o que fazem e porquê fazem. Posso perdoar os inocentes úteis, como por exemplo, um rapaz de cerca de 20 anos de idade que no dia do Seminário dirigiu-se a mim dizendo:
- “O senhor está excomungado!”
De início fiquei estupefato com esta “excomunhão”. Em seguida, tive dúvidas se ria ou se perguntava com que autoridade e em nome de quem me excomungava. Por fim, preferi o silêncio, a pena e a compaixão. Compaixão e pena pela inocência deste rapaz e ao mesmo tempo preocupação com o seu futuro. O mundo é diferente do que estão lhe ensinando. Ou ele faltou no dia da catequese sobre tolerância ou os seus “mestres” faltaram com a verdade e não ensinaram a ele o significado desta palavra e deste gesto.
Por tudo que li do que me enviaram, por tudo que ouvi, sinceramente ainda estou estupefato com o comportamento destes cristãos. Em que Igreja aprendem ou aprenderam? Qual Evangelho leem ou leram? Com certeza não é o mesmo que leio e tampouco é o mesmo que lê o Papa Francisco.

Dr. Rosinha
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